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Tragédia em Jundiaí: Vendedora de Balas Morre Após Ser Atropelada



Na última terça-feira (16), um grave acidente chocou os moradores de Jundiaí. Maria Rosa da Silva, de 69 anos, conhecida vendedora de balas da região, foi atropelada e veio a falecer no Hospital São Vicente de Paulo.

O Acidente

O trágico evento ocorreu no movimentado cruzamento das Avenidas Jundiaí e Manoela Lacerda de Vergueiro, próximo à Caixa Econômica Federal do Jardim Ana Maria. Testemunhas relataram que Maria Rosa estava na faixa de pedestres por volta das 19 horas, momento em que o semáforo abriu para os veículos que seguiam em direção ao JundiaíShopping. Nesse instante, um ônibus fretado fez uma conversão para entrar na Avenida Jundiaí, em direção ao Terminal Central, e atingiu a vendedora.

Resgate e Desfecho

Equipes do Corpo de Bombeiros foram rapidamente acionadas e Maria Rosa foi socorrida ainda com vida e levada ao Pronto Socorro. No entanto, apesar dos esforços médicos, ela não resistiu aos ferimentos e faleceu pouco depois de dar entrada no hospital.

Procedimentos Legais

O delegado do Plantão da Polícia Civil determinou que o corpo de Maria Rosa fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exames, procedimento que ocorreu na manhã desta quarta-feira (17). Agora, os familiares devem se dirigir ao IML, localizado na rua Nelson Vilaça, anexo ao Cemitério do Montenegro, a partir das 9 horas, para a liberação do corpo e providências para o sepultamento.

Situação dos Vendedores Ambulantes

A tragédia acendeu mais uma vez o alerta sobre a segurança dos vendedores ambulantes em Jundiaí. A Prefeitura de Jundiaí já realizou diversas operações com a Guarda Municipal e a Fiscalização do Comércio para remover ambulantes dos semáforos da cidade. A medida visa proteger tanto os vendedores quanto os motoristas.

Campanhas de Conscientização

Além das ações de fiscalização, a prefeitura também tem promovido campanhas de conscientização. Panfletos são distribuídos aos motoristas para desencorajar doações a vendedores ambulantes, muitos dos quais são cadeirantes que preferem essa atividade pelo "ganho" rápido e fácil. A meta é reduzir os riscos associados a essa prática e incentivar alternativas mais seguras para os ambulantes.

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